Glândula Pineal e Espiritualidade

domingo, 29 de março de 2009



Glândula Pineal:




A epífise neural, glândula pineal ou simplesmente pineal é uma pequena glândula endócrina localizada perto do centro do cérebro, entre os dois hemisférios, acima do aqueduto de Sylvius e abaixo do bordelete do corpo caloso, na parte anterior e superior dos tubérculos quadrigémeos e na parte posterior do ventrículo médio. Está presa por diversos pedúnculos. Apesar das funções desta glândula serem muito discutidas, parece não haver dúvidas quanto ao importante papel que ela exerce na regulação dos chamados ciclos circadianos,que são os ciclos vitais (principalmente o sono) e no controle das atividades sexuais e de reprodução.




Localização:


A glândula pineal é uma estrutura cinza-avermelhada do tamanho aproximado de uma ervilha (8 mm em humanos), localizada logo rostro-dorsal à colículo superior e atrás da stria medullaris, entre os corpos talâmicos posicionados lateralmente. Anatomicamente, é considerada parte do epitálamo. É uma estrutura epitalâmica pequena e única, situada dorsalmente à região caudal do diencéfalo. Ela é derivada de células neuroectodérmicas e, à semelhança da retina, desenvolve-se a partir de uma invaginação do teto da parede do terceiro ventrículo.


A glândula pineal é, portanto, uma estrutura de linha média, sendo vista freqüentemente em radiografias simples de crânio, pela alta incidência de calcificação da mesma.
Estrutura e composição:
O corpo da pineal consiste, em humanos, de um parênquima lobular de pinealócitos cercados por tecido conjuntivo. A superfície da glândula é recoberta pela cápsula pial.
Apesar da glândula pineal consistir principalmente de pinealócitos, foram identificados outros quatro tipos de células.

1 -Tipo de célula
2 -Descrição
Pinealócitos
Consistem de um corpo celular com 4 a 6 processos emergindo, produzem melatonina, e podem ser corados por métodos especiais por impregnação pela prata.
Células intersticiais
Estão localizadas entre os pinealócitos.
Fagócitos perivasculares
Há muitos capilares na glândula, e os fagócitos estão localizados próximos a esses vasos, funcionando como apresentadores de antígenos.
Neurônios pineais
Em vertebrados superiores, há neurônios na glândula pineal. No entanto, estes não estão presentes em roedores.
Células neurônio-símile peptidérgicas
Podem estar presentes em algumas espécies, e podem ter uma função parácrina regulatória.
A glândula pineal recebe sua inervação simpática do gânglio cervical superior. No entanto, também está presente uma inervação parassimpática proveniente dos gânglios esfenopalatinos e óticos. Além disso, algumas fibras nervosas penetram a glândula pineal via haste pineal (inervação central). Finalmente, neurônios do gânglio trigêmio inervam a glândula com fibras contendo o neuropeptídeo PACAP (pituitary adenylate cyclase activating peptide).
Folículos humanos contém uma quantidade variável de material arenoso, chamado corpora arenacea (ou "acervuli", ou "areia cerebral"). A análise química mostra que é composto de fosfato de cálcio, carbonato de cálcio, fosfato de magnésio, fosfato de amônia e calcita.
Em vertebrados inferiores:
Os pinealócitos em vertebrados inferiores têm uma forte semelhança com as células fotorreceptoras do olho. Alguns biólogos acreditam que as células pineais humanas de vertebrados partilham um ancestral comum com células da retina.
Em alguns vertebrados, a exposição à luz pode desencadear uma reação em cadeia de enzimas, hormônios e neuroreceptores, que podem ajudar a regular o ciclo circadiano do animal. Em humanos e outros mamíferos, esta função é suprida pelo sistema retino-hipotalâmico, que regula o ritmo no núcleo supraquiasmático. Interações sociais e culturais produzem exposições a luz artificial que influencia o "relógio" supraquiasmático. As evidências sobre o papel de compostos fotossensível relacionados a opsina na pele de mamíferos são atualmente controversas.
Estudos sugerem que a pineal possa ter alguma função como magnetorreceptor em alguns animais, especialmente em pássaros migratórios, onde poderiam funcionar como bússolas.
Alguns fósseis de crânios têm um foramen pineal, corroborada pela fisiologia da lampréia moderna, da tuatara e de alguns outros vertebrados.
Função:
Há algumas décadas, acreditava-se que a glândula pineal fosse um órgão vestigial (assim como o apêndice vermiforme em humanos), sem função atual. No entanto, mesmo órgãos vestigiais podem apresentar alguma função, ocasionalmente diferente da função do órgão do qual se originou. Aaron Lerner e colegas da Universidade de Yale descobriram que a melatonina está presente em altas concentrações na pineal. A melatonina é um hormônio derivado do aminoácido triptofano, que tem outras funções no sistema nervoso central. A produção de melatonina pela pineal é estimulada pela escuridão e inibida pela luz.
A retina detecta a luz, sinalizando a informação para o núcleo supraquiasmático. Fibras neuronais que se projetam deste para os núcleos paraventriculares, que transmitem os sinais circadianos para a medula espinhal e via sistema simpático para os gânglios cervicais posteriores, e destes para a glândula pineal.
A glândula pineal é grande na infância e reduz de tamanho na puberdade. Parece ter um papel importante no desenvolvimento sexual, na hibernação e no metabolismo e procriação sazonais. Acredita-se que os altos níveis de melatonina em crianças inibem o desenvolvimento sexual, e tumores da glândula (com conseqüente perda na produção do hormônio) foram associados a puberdade precoce. Após a puberdade, a produção de melatonina é reduzida, e a glândula freqüentemente está calcificada em adultos.
A citoestrutura da pineal parece ter similaridades evolutivas com células retinais de cordados. Demonstrou-se que aves e répteis modernos expressam o pigmento fototransdutor melanopsina na glândula pineal. Acredita-se que as glândulas pineais de aves possam funcionar como os núcleos supra-quiasmáticos de mamíferos.
Relatos em roedores sugerem que a glândula pineal podem influenciar a ação de drogas de abuso como a cocaína e antidepressivo como a fluoxetina; e pode também contribuir na regulação da vulnerabilidade neuronal a lesões.
A pineal na filosofia e misticismo:
A glândula pineal tem sido considerada - desde René Descartes (século XVII), que afirmava que nela se situava a alma humana - um órgão com funções transcendentes. Além de Descartes, um escritor inglês com o pseudônimo de Lobsang Rampa, entre outros, dedicaram-se ao estudo deste órgão.
Com a forma de pinha (ou de grão), é considerada por estas correntes religioso-filosóficas como um terceiro olho devido à sua semelhança estrutural com o órgão visual. Localizada no centro geográfico do cérebro, seria um órgão atrofiado em mutação com relação em nossos ancestrais.
Os defensores destas capacidades transcendentais deste órgão, consideram-no como uma antena. A glândula pineal tem na sua constituição cristais de apatita. Segundo esta teoria, estes cristais vibram conforme as ondas eletromagnéticas que captassem, o que explicaria a regulação do ciclo menstrual conforme as fases da lua, ou a orientação de uma andorinha em suas migrações. No ser humano, seria capaz de interagir com outras áreas do cérebro como o córtex cerebral, por exemplo, que seria capaz de decodificar essas informações. Já nos outros animais, essa interação seria menos desenvolvida. Esta teoria pretende explicar fenômenos paranormais como a clarividência, a telepatia e a mediunidade.
A Doutrina Espírita dedica-se à formulação destas explicações desde Allan Kardec (século XIX). Na obra Espírita Missionários da Luz, ditada pelo espírito de André Luiz, através da psicografia do médium Francisco Cândido Xavier, a epífise é descrita como a glândula da vida espiritual e mental. Para a Doutrina Espírita, a epifise é órgão de elevada expressão no corpo etéreo. Preside os fenômenos nervosos da emotividade, devido a sua ascendência sobre todo o sistema endocríno, e desempenha papel fundamental no campo sexual. Na mesma obra, André Luiz descreve ainda que a epífise está ligada à mente espiritual através de princípios eletromagnéticos do campo vital, que a ciência formal ainda não pode identificar, comandando as forças subconscientes sob a determinação direta da vontade. Na atualidade, o assunto é estudado pelo especialista Dr. Sérgio Felipe de Oliveira. Segundo ele, a pineal seria capaz de gerar forças psíquicas a todos os armazéns autônomos do órgão.
Já na visão dos hindus, é o principal órgão do corpo, possuidor de dois chacras ou centros de energia responsáveis pelo desenvolvimento extra-físico, como receptores e transmissores de energia vital: o chacra do terceiro olho, central na testa, acima da altura dos olhos, e o chacra coronário, mais superior, também na cabeça.
Apesar de alegações de diversas correntes de que a pineal seria uma "antena" por onde a alma transmitiria os pensamentos para o cérebro, a extração completa da glândula por cirurgia, realizada em casos de tumores benignos ou malignos, não leva à morte ou qualquer alteração na capacidade de pensamento.

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A Ciência admite a Mediunidade

A Ciência admite a Mediunidade

De acordo com uma reportagem de Robert Matthews para o Electronic Telegraph (4 de março de 2001), experiências realizadas na Universidade do Arizona, EUA, sob a direção do Prof. Gary Schwartz, evidenciaram que alguns médiuns realmente podem ter autênticos dons parapsicológicos e levantaram questões fundamentais acerca da continuidade da consciência após a morte do corpo.

Até agora a maioria dos cientistas considera a comunicação mediúnica e a consciência pós-morte como ingênuas fantasias, mas os testes com cinco supostos médiuns gerou expectativas de uma grande mudança de mentalidade.

Os paranormais tiveram que contatar parentes falecidos de duas pessoas que não conheciam. Cada médium ficou uma hora num laboratório com uma das pessoas, porém sem nenhum contato corporal ou visual com ela. Os médiuns podiam fazer perguntas, mas as respostas das clientes foram limitadas a "sim ou não". No final, as informações foram avaliadas. Tudo foi registrado em vídeo.

Surpreendentemente, os médiuns tiveram êxito muito superior ao esperado, tendo acertado muitos detalhes particulares sobre a personalidade dos mortos, seu ambiente familiar e as circunstâncias dos óbitos. O acerto atingiu a média de 83%, tendo um dos paranormais chegado aos 93%.

Como os médiuns não tiveram nenhum contato com as pessoas, os cientistas julgaram que não usaram técnicas de leitura fria ("cold reading"), normalmente adotadas por famosos mentalistas e pseudo-videntes.

Um grupo com mais de 60 pessoas foi solicitado a tentar captar dados sobre os mortos, mas o índice médio de acerto foi de 36%, tendo um conseguido atingir os 54%.

O estudo, que chamou a atenção dos cientistas que não acreditam em fenômenos parapsicológicos, será publicado no Journal of the Society for Psychical Research, de Londres.

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Mediunidade

A mediunidade é o nome atribuído pelo espiritismo a uma faculdade que permitiria a comunicação entre homens e espíritos. Dentro dessa concepção, ela se manifestaria de forma mais ou menos ostensiva em todos os indivíduos. Porém, usualmente apenas aqueles que a apresentassem num grau mais perceptível seriam chamados médiuns.
Um espírito que desejasse comunicar-se entraria em contato com a mente do médium e, por esse meio, se comunicaria oralmente (psicofonia), pela escrita (psicografia), ou ainda se fazendo visível ao médium (vidência). Allan Kardec, o codificador da Doutrina Espírita, descreve também fenômenos de ordem física, como batidas (tiptololigia), escrita direta (pneumatografia), voz direta (pneumatofonia), e ainda materializações ectoplasmáticas em que o espírito desencarnado se faz visível e até palpável aos presentes no ambiente onde ocorra o fenômeno. Outras formas de comunicação com os espíritos podem ser encontradas em O Livro dos Médiuns.

Outras designações:

Enquanto no meio espírita utiliza-se a palavra médium para designar o indivíduo que serve de instrumento de comunicação entre os homens e espíritos, outras doutrinas e correntes filosóficas utilizam termos como clarividente, intuitivo, sensitivo. No entanto, o significado desses termos é, pode ser considerado por alguns com o mesmo significado, porém cada um pode ser disguinguido como uma faculdade sensitiva diferente. Medium seria aquele que serve de elo entre o mundo em que vivem os espiritos (quarta vertical, quartal dimensão, mundo astral...) e o mundo terreno, assim este se abre para que o espirito se utilize dele. Clarividente é aquele que tem capacidade de enxergar a quarta vertical através da "terceira visão". Intuitivo é aquele que tem capacidade de sentir a cadeia dos acontecimentos e assim preve-los, assim sensitivo também se adequaria a está faculdade.

Parapsicólogos Forenses:

Os parapsicólogos forenses, também conhecidos como investigadores psíquicos (do inglês Psychic Witness), são médiuns que trabalham em conjunto com a polícia na investigação de crimes de difícil solução (inexistência de testemunhas, escassez de provas, excesso de suspeitos,...). O papel desses médiuns, segundo Sérgio Pereira Couto em artigo na revista Ciência Criminal, "consiste basicamente em captar sensações sobre o que aconteceu nos locais dos crimes e passar as informações para que os detetives tomem as devidas providências administrativas, incluindo a detenção de suspeitos para interrogatório".

Com o sucesso dos seriados em canais pagos que tratam do tema, as polícias de diversos estados americanos passaram a admitir em público o uso de médiuns em investigações onde a tecnologia mostra-se insuficiente.

O Discovery Channel elaborou um documentário para tratar desse tema, reportando as atividades de quinze investigadores psíquicos no apoio às polícias de diversos estados americanos, como a Califórnia, Ohio, a Pensilvânia, a Louisiana e o Arizona.

Sally Headding, uma respeitada clarividente americana, formada em psicologia clínica e Ph.D. pela Universidade de Berkeley (Califórnia), aponta que atualmente o principal problema da popularidade dos investigadores psíquicos nos EUA é o surgimento de uma série de falsos médiuns que se apresentam para ajudar a polícia em casos de grande repercussão. No entanto, Sally afirma que os verdadeiros médiuns dificilmente procuram a polícia, ao contrário, são convidados por esta para colaborar nas investigações.

No Brasil, o uso de médiuns em processos da Justiça é reconhecido oficialmente apenas no Estado de Pernambuco, onde a Constituição Estadual, além de legitimar o testemunho de médiuns, prevê como obrigação daquele Estado e dos seus municípios a prestação de "assistência à pessoa dotada dessa faculdade, [desde que] comprovado por profissionais especializados". Essa comprovação é justamente um mecanismo para que se tenha certeza de não se tratar de um caso de charlatanismo.

Textos psicografados por médiuns como Chico Xavier e Jorge José Santa Maria (da Sociedade Beneficente Espírita Amor e Luz, no Município de Porto Alegre) já foram incorporados a processos criminais na forma de provas documentais.

Estudos científicos:

Diversos médiuns já passaram em testes cientificamente controlados que foram replicados por diversos cientistas independentes, por exemplo as médiuns Leonora Piper e Gladys Osborne Leonard. Os resultados obtidos, por cerca de 45 anos com cada uma dessas médiuns, comprovaram de forma fortemente convincente a existência de espíritos, na perspectiva dos médicos. Piper foi tão famosa que chegou a ser citada na Enciclopédia Britânica de 1911 em dois verbetes, e ainda admitida no discurso de William James publicado pela revista Science como possuidora de poderes paranormais . Como exemplo das provas de sobrevivência obtidas pela mediunidade, segue um extrato das sessões com a sra. Piper e o reverendo e a sra. S. W. Sutton, de Atole Center, Massachussets. A sessão foi realizada a 8 de dezembro de 1893. Foi registrada por Hodgson, e os assistentes foram apresentados sob o pseudônimo de “Smith”. Um taquígrafo experiente tomou as notas. Deve ser entendido que, através de Phinuit (um dos primeiros "controles" ou "guia" da médium), fala (e por vezes gesticula) a criança-comunicador; ela não “controla” por si mesma. As anotações entre parênteses são da sra. Sutton.

Phinuit disse “... Uma criancinha está chegando perto de você...” Ele estende as mãos, como que para uma criança, e diz, para reconfortá-la: “Venha cá, querida. Não tenha medo. Venha, querida, aqui está sua mãe.” Ele descreve a criança e seus “cachinhos adoráveis”. “Onde está papai? Quero papai.” (Ele – isto é, Phinuit – toma da mesa uma medalha de prata.) “Quero isto. Quero morder.” (Ela costumava mordê-la) (Estende a mão para uma enfiada de botões.) “Depressa! Quero pôr na minha boca.” (Os botões também. Morder os botões era proibido. Ele imitou exatamente seus modos infantis.) “... Quem é Dodo?” (Seu apelido para o irmão, George.) “... Quero chamar você de Dodo. Diga a Dodo que estou contente. Não chorem por minha causa.” (Põe as mãos na garganta.) “A garganta não dói mais.” (Ela tinha sempre dores na garganta e na língua.) “Papai, fale comigo. Não pode me ver? Não estou morta, estou viva. Estou contente, com a vovó.” (Minha mãe estava morta havia muitos anos.) Phinuit diz: “Aqui estão mais duas. Uma, duas, três, aqui, - uma mais velha, outra mais jovem que Kakie.” (Correto)... A língua desta estaria seca? Ela fica me mostrando a língua. (Sua língua estava paralisada, e ela sofreu muito com isto, até o fim.) Seu nome é Katherine. (Correto.) Ela chama a si mesma de Kakie. Ela morreu no ano passado. (Correto.) “Onde está meu cavalinho?” (Eu lhe dera um cavalinho.) “Cavalinho grande, não este aqui.” (Provavelmente refere-se a um cavalo e carroça de brinquedo de que gostava.) “Papai, quero ir no cavalo (cavalgar).” (Ela pedia por isto ao longo de toda sua doença)... (Perguntei se ela lembrava qualquer coisa depois de ser trazida escada abaixo). “Eu estava tão quente, minha cabeça estava tão quente. (Correto)... Não chorem por mim, isso me deixa triste. Eleanor, quero Eleanor.” (Sua irmãzinha. Chamou muito por ela, no fim de sua doença.) “Quero meus botões. Row, row, - minha música, - cantem agora. Vou cantar com vocês. (Cantamos, e uma voz suave e criança cantou conosco): Lightly row, lightly row, O’er the merry waves to go. Smoothly glide, smoothly glide, With the ebbing tide. [Remando de leve, remando de leve Sobre as alegres ondas vamos Deslizando suave, deslizando suave Com a maré vazante.] (Phinuit pede-nos que nos calemos, e Kakie termina sozinha): Let the Wind and waters be Mingled with our melody, Sing and float, sing and float, In our little boat. [Que o vento e as águas Se misturem com a nossa melodia, Cantando e boiando, cantando e boiando, Em nosso barquinho.] ...Kakie canta: “Bye, bye, baby, bye,bye, O baby bye. Papai, cante essa comigo. (Papai e Kakie cantam. Estas duas eram as canções que ela costumava cantar.) Onde está Dinah? Quero Dinah. (Dinah era uma velha boneca de trapo preta, que não estava conosco). Quero Bagie. (Apelido que dava à sua irmã Margaret.) Quero Bagie para me trazer Dinah... Diga a Dodo, quando o encontrar, que gosto dele. Querido Dodo. Costumava marchar comigo, e me carregava (Correto).”

Num outro caso, dessa vez com a médium Gladys Osborne Leonard, o reverendo Drayton Thomas recebeu o pedido do prof. E. R. Dodds, bem conhecido crítico da evidência da imortalidade, para que tentasse um contato com um certo Frederic William Macaulay, em nome da filha deste, a sra. Lewis. Thomas compareceu a cinco sessões com a sra. Leonard. Foram feitas claras referências ao trabalho de Macauly como engenheiro hidráulico. As seguintes passagens referem-se a assuntos mais pessoais. As anotações da sra. Lewis estão entre parênteses:

Feda: Há um certo John e um Harry, ambos com ele. E Race... Rice... Riss... pode ser Reece, mas soa como Riss, e Francis. São todos nomes de pessoas associadas a ele ou que se ligaram a ele no passado, em tempos felizes. Tenho a sensação de um lar ativo e ocupado, onde ele era bem feliz. (Esta é uma passagem bem curiosa... Provavelmente o período mais feliz da vida de meu pai foi nos quatro ou cinco anos antes da guerra, quando nós, seus cinco filhos, estávamos todos na escola, e a casa se enchia com nossos amigos nos feriados. John, Harry e Francis poderiam ser três deles... Mas a passagem mais interessante é “Pode ser Reece, mas soa como Riss”... meu irmão mais velho estava na escola em Shrewsbury a ali concebeu uma espécie de veneração por um dos “Tweaks” (meninos do sexto ano) cujo nome era Rees. Ele nos escreveu sobre o rapaz várias vezes, e sempre chamava a atenção para o fato de que o nome dele se escrevia “Rees”, e não “Reece”. Nos feriados, minha irmã e eu costumávamos provoca-lo cantando “Não Reece, mas Riss”, até que meu pai nos proibiu...) Feda: Agora captei uma palavra estranha... ele teria se interessado por... banhos de alguma espécie? Ah, ele diz que eu captei a palavra certa, banhos. Está soletrando: BANHOS. Sua irmã vai entender, ele está dizendo. Não é alguma coisa comum, mas sim como algo especial. (Esta, para mim, é a coisa mais interessante que emergiu das sessões. Banhos eram sempre assunto de piada, em nossa família – meu pai sendo muito enfático sobre que a água não deve ser desperdiçada com banhos muito demorados ou deixando as torneiras pingando. É difícil explicar como parece íntimo este detalhe... A menção de banhos aqui, também me parece uma indicação do estranho humor de meu pai, característica que tem feito falta...) Feda:...Godfrey; perguntar à sua irmã se ela se lembra de alguém chamado Godfrey. Este nome é um grande elo com os velhos tempos. (O funcionário mais confiável de meu pai, que ajudou muito em pesquisa hidráulica, chamava-se William Godfrey. Esteve com meu pai por anos e lembro-me dele desde minha primeira infância...) Feda: Que foi isso? ... Peggy... Peggy... Puggy... está me dando um apelido, como Puggy, ou Peggy. Soa como um nome especial, um apelido especial, e acho que é algo que sua filha sabe... (Meu pai às vezes me chamava de “pug-nose” (“nariz achatado” ou Puggy”.)

No total, 124 itens foram dados, dos quais 51 foram classificados como certos, 12 como bons, 32 como razoáveis, 2 como maus, 22 como duvidosos, e 5 como errados. Dodds, que estimulava a realização desta experiência, observa: “Parece-me que a hipótese de fraude, influência racional de fatos conhecidos, telepatia do assistente e coincidência não podem explicar, separada ou conjuntamente, os resultados obtidos.”

O neurocientista Núbor Orlando Facure acredita ser a mediunidade um fenômeno fisiológico, universal e comum a todas as pessoas, e que pode se manifestar de diferentes maneiras. Nos estudos que realiza, busca compreender a relação entre os núcleos de base dos automatismos psico-motores e aqueles que geram o fenômeno da mediunidade. Em entrevista dada à revista Universo Espírita (N°35, Ano 3), Facure aponta que os neurônios em espelho podem ser os responsáveis pela "sintonia" que permite "sentirmos no lugar do outro". No entanto, Facure admite que isso são apenas conjecturas e que atualmente não existe comprovação científica de que o fenômeno se dê dessa forma.

Em pesquisa realizada por Frederico Leão e Francisco Lotufo, Médicos-psiquiatra da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, constatou-se uma melhora dos aspectos clínicos e comportamentais de "650 pacientes portadores de deficiências mental e múltiplas" ao submetê-los a um tratamento espiritual realizado através de reuniões mediúnicas. Como resultado do estudo, os autores sugerem a "aplicação do modelo de prática das comunicações mediúnicas como terapias complementares".

Polêmicas:

As polêmicas em torno da mediunidade baseiam-se, em grande parte, pelos argumentos apresentados por algumas religiões cristãs de que a Bíblia, supostamente, mostraria que todos os "espíritos" seriam demônios comandados por Satanás, com o simples intuito de realizar diversos tipos de "enganos". Mas esse argumento encontra contradição no próprio fato de que já foram psicografados diversos textos com ensinamentos sublimes, totalmente de acordo com os ensinamentos de Jesus, o que não condiz com as características que normalmente são atribuídas a um demônio.
Já para a Doutrina Espírita, a Bíblia não condena a prática mediúnica em si - pois esta seria fundamentada em um fenômeno natural - e sim o uso dos recursos mediúnicos para finalidades frívolas ou em proveito próprio. Condenação esta com a qual o Espiritismo inclusive concorda.

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Uma outra abordagem da Parapsicologia:

sábado, 28 de março de 2009

Uma outra abordagem da Parapsicologia:

Parapsicologia:

A Parapsicologia, também conhecida como Pesquisa Psi, é o estudo de alegações de origem supostamente sobrenatural e associados à experiência humana, ou seja, as interações aparentemente extra-sensório-motoras entre seres humanos e o meio ambiente. Esses fenômenos também conhecidos como fenômenos paranormais ou fenômenos Psi.

Características:

De uma forma geral os fenômenos Psi podem ser classificados, quanto à forma de apresentação, em extra-sensoriais e psicocinéticos. Os extra-sensoriais, identificados pela sigla PES (percepção extra-sensorial) são os fenômenos que envolvem conhecimento. Podem ainda classificados quanto ao tipo, em telepatia, quando fonte e receptor forem seres humanos e em clarividência, quando a fonte é o meio ambiente. Quanto ao tempo, esses fenômenos podem ser classificados em retrocognição, simulcognição e precognição, quando estiverem relacionados, respectivamente, ao passado, ao presente e ao futuro. Os fenômenos psicocinéticos, identificados por PK (psychokinesis) são caracterizados pela ação sobre o meio ambiente. Quando esta ação for diretamente observável será dita macro-PK, e quando microscópica, micro-PK.

Definição:

Há uma tradição dentro do senso-comum que sustenta que os mundos subjetivo e objetivo são completamente distintos, sem que haja qualquer implicação entre eles. O subjetivo existe “aqui, dentro da cabeça”, enquanto que o objetivo existe “lá, no mundo externo”. A Parapsicologia é o estudo de fenômenos que sugerem que a dicotomia estrita entre objetivo/subjetivo pode ser, ao contrário, parte de um conjunto, com alguns fenômenos entremeando ocasionalmente o que é puramente subjetivo e o que é puramente objetivo. Chamamos tais fenômenos de “anômalos” porque são difíceis de serem explicados pelos modelos científicos tradicionais.
Como exemplos de fenômenos parapsicológicos temos a psicocinese (PK) e os fenômenos sugestivos da sobrevivência após a morte, incluindo as experiências próximas da morte, as aparições e a reencarnação.

Aspectos científicos:

A maioria dos parapsicólogos, atualmente, espera que estudos adicionais venham finalmente explicar essas anomalias em termos científicos, apesar de não estar claro se eles podem ser completamente compreendidos sem expansões significativas (poderia se dizer revolucionárias) do estado atual do conhecimento científico. Outros pesquisadores assumem a posição de que modelos científicos já existentes, tais como os de percepção e de memória, são adequados para explicar alguns dos fenômenos parapsicológicos.
Tradicionalmente, a Parapsicologia é definida como a disciplina científica que tem como objeto de estudo a possível interação extra-sensório-motora entre o ser humano e o meio, ou seja, a mente interferindo diretamente no meio sem o uso dos órgãos físicos e sensoriais.

Abrangência:

A Parapsicologia estuda os seguintes aspectos:
A hipótese da existência de uma forma de obtenção de informações (comunicação) que prescinda da utilização dos sentidos humanos conhecidos (percepção extra-sensorial), tais como telepatia, clarividência e precognição.
A hipótese da existência de uma forma de ação humana sobre o meio físico em que não seriam utilizados quaisquer mediadores ou agentes (músculos ou forças físicas) conhecidos, como a psicocinese.

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Oque é parapsicologia?

Oque é parapsicologia?

O ESTUDO DA PARAPSICOLOGIA
O termo Parapsicologia foi estabelecido pelo alemão Max Dessoir em 1889, divulgado por Hans Drieschem 1932, e estabelecido oficialmente em 1953 no Congresso Internacional de Utrech substituindo os nomes, até então mais freqüentes, de Metapsíquica, Ciências Psíquicas , Pesquisa Psíquica, e outros.
A definição de Parapsicologia, pela etimologia, pareceria ser “para além da Psicologia”. Na prática e mesmo teoricamente são muito variados os conceitos de Parapsicologia. A raiz grega para tem um amplo e complexo significado: além de, junto a, à margem de, ao lado de, agregado a... A Escola Teórica, e destacadamente o CLAP, mais uma vez teve que sistematizar e precisar os conceitos entre tantos autores, às vezes inclusive com méritos em certas áreas, mas com conhecimentos e visão... “míopes” ou efeito de Lavagem Cerebral.
Na realidade e pela historia da pesquisa entende-se por Parapsicologia o conjunto dos ramos da ciência que têm por objeto a comprovação e a análise dos Fenômenos incomuns, e por isso misteriosos, mas que por estarem relacionados com o homem, apresentam de inicio certa possibilidade de serem resultado de faculdades humanas.
Partiu-se do pressuposto errado de que todos esses Fenômenos se devem a forças humanas naturais, Para-psico-logia, mas na realidade não se exclui aprioristicamente que de fato sejam realmente Supranormais SN alguns entre esses Fenômenos, aprioristicamente antes e mesmo hoje freqüentemente todos considerados SN por diversas religiões e Seitas.
Há que distinguir entre Parapsicologia científica ou universitária e o uso abusivo do nome entre exploradores e charlatões, que nem estudaram nem lecionam Parapsicologia em nenhuma Universidade. Sem título de Parapsicólogo por nenhuma Universidade, apresentam alguns um conjunto heterogêneo de elementos científicos e não científicos, à mistura com as mais diversas espécies de Superstição e Ocultismo, apresentadas com pretensa aparência científica. Tal fato permite a existência de um todo indistinto, onde, a par de verdadeiros pesquisadores e cientistas, se podem achar charlatões, oportunistas e psicopatas, que a si mesmos se intitulam Parapsicólogos, cumulativamente com as designações da área da Astrologia, Curandeirismo, Cirurgia em Astral e Psíquica, Adivinhação, Espiritismo, etc. e que, na sua maioria, ou traduzem uma Superstição bastante primitiva, ou que outro fim não têm que a exploração da ignorância e da ingenuidade dos homens, da estupidez humana.
A Parapsicologia se estrutura em trabalhos e estudos científicos. Mas é muito importante ter em consideração que geralmente em Parapsicologia, precisamente por tratar de Casos Espontâneos, não repetíveis à vontade, e muitos deles extrasensoriais, não se podem usar os métodos de pesquisa usados na ciência Materialista. É erro da ciência Materialista querer reduzir toda a metodologia científica à estatística, ao laboratório, à repetição à vontade.... Em Parapsicologia, porém, geralmente há que empregar métodos “novos” de pesquisa , após provar a validade do método, como exige a aplicação a objetos “novos”.
Há, além desses fatores intrínsecos, outro óbice considerável a impedir unânime aceitação da Parapsicologia e mesmo da existência dos ditos Fenômenos Parapsicológicos: as suas graves implicações com determinadas áreas de Ocultismo e Superstição por um lado, e por outro lado num mundo “científico” (?) que aprioristicamente tornara-se Racionalista, Positivista, Materialista, Agnóstico, etc., negando realidades ou possíveis realidades que nunca estudara!
Além disso, é preciso considerar também mais dois fatores que constituíram um sério problema para a aceitação da Parapsicologia: a precariedade do testemunho puramente humano quando isolado e circunscrito; e a Fraude freqüente, como seu complemento. Mas nem sempre o testemunho humano tem tais limitações e há formas de garantir a realidade não fraudulenta.
Casos Espontâneos, Experiências Qualitativas, prodígios catalogados pelos Bolandistas e analisados segundo as normas de Bento XIV, outros catalogados desde 1882 pela SPR, fatos observados e subscritos por tantos vultos da ciência e pessoas as mais fidedignas, o acervo de Fenômenos Parapsicológicos é impressionantemente vasto para deixar de ter um imenso e real valor científico.
Corresponde à Parapsicologia e aos verdadeiros cientistas continuar abrindo passo para convencer os cientistas vítimas de preconceitos, que não é a realidade ou possível realidade que tem que se adaptar ao método de pesquisa da ciência Racionalista, Materialista, Modernista, etc; senão que há que buscar e aceitar os métodos de pesquisa que se adaptem à realidade, exigidos pela realidade. Isto é ciência.
Existem no mundo muitas instituições universitárias, onde se investiga e leciona a autêntica Parapsicologia. Deve destacar-se por seu especial significado a cátedra de Parapsicologia na Universidade Lateranense, no Vaticano - Roma. Em nossa América-Latina houve em Argentina na Universidade Kennedy e na universidade del Salvador, em Buenos Aires, e na Universidade de Rosário, mas não tiveram continuidade. Igualmente não teve continuidade a cátedra e centro de pesquisa de Parapsicologia da Universidade Católica de Santiago de Chile. Continua o CLAP, sem ajuda e enfrentando cada dia maiores dificuldades, mas também cada dia mais respeitado.
Em 1953 a Parapsicologia foi reconhecida oficial e universalmente como ciência, após o Congresso Internacional de Parapsicologia organizado pela “Parapsychology* Foundation”, pela Universidade Real de Utrech e pelo Ministério de Educação e Cultura da Holanda.
Em 1960, a UNESCO classificou a Parapsicologia como a ciência mais importante para a humanidade. Neste sentido da importância, fala muito alto o fato de tantos e tantos homens de ciência, políticos, industrias, sacerdotes..., que havendo tomado conhecimento do que é a Parapsicologia arriscaram sua reputação perante a ciência estabelecida, Racionalista ou Materialista etc, renunciaram a um futuro ou situação prometedora ou satisfatória, marginalizaram outras atividades compensadoras..., para mergulhar plenamente na pesquisa e difusão da Parapsicologia.
A lista destes heróis seria interminável. Destaquemos ao menos Aksakof, Albuquerque, Pe. Alfano, Barret, Bechterev, Boirac, Bois, Bolton, Bozzano, Carrel, Carrington, Cazzamalli, Rdo. Colley, Crookes, Dingwall, Driesch, Pe. Faria, Fernández, Flammarion, Flournoy, Fontenay, Gelley, Pe. Hell, Pe. Heredia, Hodgson, Hyslop, James, Lang, Larcher, Lombroso, Maxwell, Murray, Myers, Ochorowicz, Pe. Omez, Osis, Osty, Reichenbach, Richet, Rhine, Sidgwick, Soal, Thomson, Thouless, Pe. Thurston, Thury, Tocquet, Vassiliev, Pe, Wiessinguer, Pe. Zachi, Zollner, etc., etc.. Para não citar o testemunho de outros que lamantaram não haver conhecido oportunamente a Parapsicologia, como Freud que confessou em carta ao Parapsicólogo H. Carrington que se houvesse sabido o que era Parapsicologia quando começou a estudar Psicologia, não se teria feito Psicanalista senão Parapsicólogo, porque a Psicologia só pode conhecer uma partícula da pele do homem, o verdadeiro homem o está descobrindo a Parapsicologia...
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Projeção Astral, Experiência Fora do Corpo, Viagem Astral

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Oque é Viagem Astral?

Explicando oque é Projeciologia:

Há outros nomes para a viagem astral, vejam os sinônimos:

Viagem Astral, Projeção Astral, Desdobramento, Obelogia, Projeção da Consciência, Vôo Sideral, Vôo Xemânico, EFC, Mini Morte, Expansão da Consciência, Viagem fora do Corpo, Experiência Fora do Corpo, Saida de Espírito do Corpo, etc.

Oque é a experiência fora do corpo: Por exemplo quando dormimos, nosso cérebro ao descansar, altera as ondas cerebrais, induzindo o corpo ao relaxamento muscular profundo. Neste momento o corpo astral sai do corpo físico, outros dizem que o espírito sai do corpo físico ou a alma, e sai espaçalmente para lugares independentemente onde o corpo físico está. Dizem alguns que é o plano astral ou apenas qualquer lugar no espaço fora do corpo mas que tem uma outra dimensão de cognição ou sentido. Este segundo corpo, o corpo astral ou duplo etérico busca fluidos energéticos para o corpo duplo e o corpo físico através do plano astral. "Energia Vital ou Cósmica". Muitas pessoas conseguem depois de dormir sentir uma outra disposição e até mesmo ter outras idéias quando "acordam" ou voltam ao corpo físico. Esse acontecimento ou fenômeno é natural e acontece a todos os seres que passam pelo sono.

Como acontece a Viagem Astral: